domingo, 24 de maio de 2009
Artigo Divulgart
Diário de Bordo - 24/05/09
Em colaboração com a Câmara Municipal de Setúbal, representada por Joaquim Coelho, e a ENA, organizaremos então uma palestra subordinada ao tema da Eficiência Energética onde os alunos poderão ouvir profissionais do ramo a falar sobre a importância de poupar energia
A nossa exposição
Relatórios de Optimização
http://www.filefactory.com/file/ag189d3/n/Levantamento_pdf
http://www.filefactory.com/file/ag189d8/n/Optimiza_o_pdf
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Diário de Bordo - 25/04/09
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Diário de Bordo - 16/04/09
Como podemos constatar na imagem anterior, a escola optou pela utilização de uma tarifa a longo prazo, com um nível de tensão médio, um ciclo semanal e uma potência contratada de 93,0 kW. Consultámos o histórico anual de facturas de 2008, de onde retirámos todos os dados necessários ao preenchimento do simulador. Depois de discriminados todos os valores consumidos mensalmente nas diversas horas, concluímos então que das opções tarifárias disponíveis (curta, média e longa utilização), a praticada na escola é realmente a mais vantajosa às necessidades energéticas do edifício. Assim, a escola poupa cerca de 325€ anuais pela escolha de uma opção tarifária de longa utilização em vez de uma de média utilização e cerca de 3800€ anuais se a opção escolhida fosse uma tarifa de curta utilização. Como tal, não temos nenhuma alteração a propor ao tarifário da escola.
Com as facturas energéticas dos últimos 3 anos, pudemos igualmente realizar uma análise da evolução dos consumos energéticos:
Analisando os dados da evolução dos consumos energéticos dos últimos 3 anos, verifica-se uma gradual diminuição dos consumos energéticos, embora bastante reduzida. Verifica-se uma diminuição de 1,4% no consumo em kWh de 2006 para 2007 e de 0,3% no consumo em kWh de 2007 para 2008. Pode-se dizer que não houve praticamente qualquer variação no consumo energético ao longo destes três anos. Este facto deve-se à constância do número de alunos, funcionários e professores ao longo dos anos de 2006 a 2008 e à não implementação de medidas de optimização energética.
Tendo em conta o aumento do tarifário, o custo energético tem vindo a aumentar, apesar da ligeira redução do consumo.
Em primeira análise, verifica-se por observação do gráfico que o consumo energético é muito superior nos meses de Inverno. Isto deve-se ao facto de serem meses frios e com pouca luminosidade, obrigando deste modo a uma maior utilização de aparelhos de climatização e iluminação.
Por outro lado, os meses em que o consumo energético é menor, são os meses de Agosto e Setembro, uma vez que são meses em que os alunos se encontram de férias.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Relatório de Grupo - 2º Periodo
No que toca ao pré-projecto, decidimos fazer algumas alterações de maneira a podermos criar uma sequência de trabalho mais lógica. Assim, alterámos a calendarização das palestras a realizar neste período, para o terceiro período, pois achamos muito mais pertinente deixar a parte teórica para o fim, uma vez que, depois da conclusão do relatório energético, nos encontraremos num nível gnosiológico bastante mais privilegiado para falar sobre o tema.
A actividade chave deste período foi a realização do relatório de optimização. Contudo, paralelamente a este relatório, realizámos ainda algumas outras actividades: a realização de um inquérito a cinco turmas do 12º ano; a entrevista realizada ao Eng.ª Eduardo Sobral, administrador da área Ambiente e Serviços da Mota-Engil; o estabelecimento de contactos com diversas pessoas ligadas ao ramo; e por fim realizámos o placard de sensibilização Enerescola, que projecta o nosso trabalho, esforço e dedicação para o seio da comunidade escolar.
Temos a apontar como aspectos menos positivos, alguns erros cometidos por nós no que diz respeito à logística do tempo, o que nos atrasou e obrigou a redobrar o esforço para combater alguns atrasos. Ainda sim, pensamos que conseguimos lidar bem com todos os obstáculos encontrados. É bastante gratificante o quão podemos aprender e experimentar ao longo deste projecto. Hoje olhamos de uma perspectiva muito diferente para todos os aspectos que abordámos e trabalhámos, mudando assim os nossos hábitos energéticos.
Futuramente, planificaremos muito melhor todas as nossas actividades, evitando assim cometer os mesmos erros referidos anteriormente.
Apesar de um pouco tardio, consideramos que fizemos um excelente trabalho de divulgação com a elaboração do placard Enerescola. Conseguimos organizar diversas informações de um modo dinâmico, organizado e certamente apelativo.
O blog foi uma ferramenta de trabalho que utilizámos constantemente para divulgar o nosso trabalho, assim como notícias, novidades e curiosidades do mundo da energia. Penso que conseguimos desenvolver um espaço dedicado ao tema bastante bem desenvolvido, com informação pertinente e variada sobre o projecto, de um modo correcto, criativo e pertinente.
Para o segundo período temos agendadas as tais palestras que foram adiadas. Para uma das palestras convidámos a Eng.ª Ana Marques da ENA para vir falar um pouco sobre optimização e eficiência energéticas. Fazemos também intenções de organizar uma visita de estudo a uma empresa energeticamente eficiente, de modo a podermos compreender e observar de perto um edifício do género. Planeamos igualmente organizar uma exposição na escola que traduza o percurso do nosso projecto ao longo do ano.
Diogo Bernardo
Marta Pimentel
terça-feira, 24 de março de 2009
Resultado do Inquérito - "Hábitos Energéticos"
Análise dos Resultados
Como podemos observar no gráfico da primeira pergunta, 85% dos alunos inquiridos preocupa-se com o consumo energético nas suas casas. Este resultado é bastante superior ao esperado, o que mostra que realmente é possível trabalhar este tema na escola e esperar a cooperação por parte dos nossos colegas. Esperemos que a referida preocupação não desapareça à porta das suas casas e que este espírito preocupado prevaleça também na escola.
Uma coisa é preocupação, outra é agir de acordo com este sentimento. Como tal, apareçe pertinentemente a segunda pergunta: "Utilizo lâmpadas economizadoras?". Aqui, os resultados diferem bastante dos da questão anterior. Verificamos que apenas 56% dos inquiridos são preocupados ao ponto de utilizar lâmpadas economizadoras em casa. Este número, apesar de tudo, ainda é bastante significativo. Isto porque na questão 3 apenas 50% dos alunos respondeu estar informado sobre o quanto pode poupar utilizando lâmpadas economizadoras. Ora se compararmos os resultados destas duas perguntas, temos a semelhante percentagem de alunos informados e de alunos a utilizar lâmpadas economizadoras. Será que os outros apenas não as utilizam porque não estão informados? Tiramos daqui uma importante conclusão, é imperativo divulgarmos este tipo de informações, para sensibilizar e informar os alunos, não só da importância da eficiência energética, como o ganho económico daí resultante. Esta informação já está disponível no nosso cartaz de sensibilização.
As perguntas 6, 7, 8, 9 e 10 dão-nos uma clara imagem dos comportamentos dos alunos no que diz respeito à utilização de água, aparelhos de refrigeração, iluminação, electrodomésticos e aquecimento, respectivamente. Assim, conseguimos pintar um quadro geral que denuncia as grandes lacunas comportamentais dos alunos face à problemática energética aplicada a diferentes campos.
Dados estatísticos como os 40% de alunos que não se importam de ter a água quente a correr desnecessariamente, os 47% que deixam a luz acesa em divisões desocupadas e os 46% que deixam os aparelhos em stand by, contribuem efectivamente para percebermos que, apesar de termos uma escola em que 85% dos alunos inquiridos se apresentam como pessoas preocupadas, os seus comportamentos e atitudes contrariam diversas vezes esta posição. Nós pensamos que a falta de informação, sensibilização e estimulação sobre estes assuntos está na base destes comportamentos energéticos negligentes. Defendemos que, por mais sensibilização que nós consigamos fazer, é necessário que daqui para a frente, a escola se debruce sobre este assunto. Os projectos curriculares de futuras turmas deveriam incidir um pouco mais sobre esta matéria, pois é a aprendizagem que é responsável por uma alteração duradoura dos comportamentos. É necessário fazer um pouco mais que informar, é necessário educar.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Diário de Bordo - 18/03/09
terça-feira, 17 de março de 2009
Lisboa às escuras uma hora pelo Planeta
Esta é a primeira vez que Portugal, através da cidade de Lisboa, se une ao apelo mundial lançado pela WWF para apagar as luzes pela Hora do Planeta.Lisboa vai ser uma das 742 cidades do Mundo, de 75 países, a aderir ao apelo que começou há três anos na cidade australiana de Sidney e que no ano seguinte se alargou a 371 cidades de todo o Planeta. "É muito bom que Lisboa faça parte dessa lista. No ano passado alguns portugueses aderiram e desligaram as luzes, mas a título individual. Este ano a Câmara de Lisboa também aderiu, o que é fantástico", comentou Ângela Morgado da WWF Portugal."Entre as 20:30 e as 21:30, da noite de 28 de Março, o Cristo-Rei, assim como a Ponte 25 de Abril, o Palácio de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém, o Padrão das Descobertas, o Castelo de São Jorge, os Paços do Concelho e o Museu da Electricidade vão ficar apenas iluminados pela luz das estrelas", refere a WWF. O Centro Cultural de Belém (CCB) assinala também a Hora do Planeta, mas desligando as luzes apenas por 15 minutos por causa de um espectáculo já agendado
quarta-feira, 11 de março de 2009
Diário de Bordo - 11/03/09
quinta-feira, 5 de março de 2009
Diário de Bordo - 05/03/09
Através da análise dos inquéritos conseguimos responder a estas e outras perguntas, apresentaremos mais tarde os resultados.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Prémio Inovação EDP/Richard Branson
O Prémio Inovação EDP Richard Branson é uma iniciativa conjunta da EDP, das revistas VISÃO e Exame e Sir Richard Branson.
Objectivo: Incentivar a inovação e o empreendedorismo na área da "CleanTech".
Âmbito: Desenvolver projectos inovadores no campo da "CleanTech", centrados na Energia e nos seguintes segmentos: - Formas limpas de geração de energia; - Eficiência energética; - Redes inteligentes; - Armazenamento e distribuição de energia: - Captura e armazenamento de carbono (CCS - Carbon Capture and Storage);
Participação: Poderão concorrer ao Prémio Inovação EDP Richard Branson todos os indivíduos residentes em Portugal, com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, feitos até 31 de Dezembro de 2009
Grande Prémio: 50 mil euros depositados numa conta de uma instituição bancária, destinados exclusivamente à constituição de uma empresa, que vise implementar o projecto vencedor
Principais datas do Prémio: Entrega de Candidatura + Memória descritiva - 3 de Abril Divulgação dos Pré-Seleccionados - 17 de Abril de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Ecobrigadas vão percorrer 18 cidades a partir de Março
Com o objectivo de sensibilizar os cidadãos e consumidores para a redução do consumo de energia em casa e nas suas actividades quotidianas, a equipa Ecobrigadas vai percorrer 18 cidades de Portugal Continental, uma por distrito. O roteiro integra 18 workshops, visitas a cerca de 220 agregados familiares e sessões em 18 escolas do 2º e 3º ciclos.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Diário de Bordo - 14/01/09
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
The Story of Stuff
Desde a extração da matéria-prima até à venda, uso e posterior eliminação, todos os produtos que usamos diáriamente passaram por um extenso ciclo de processos dos quais não temos consciência. "The story of stuff" retrata, passo-a-passo, todas estas etapas e respectivas influências nos nossos padões de produção e consumo. Um documentário de 20 minutos cheio de factos e verdades inconvenientes sobre os problemas ambientais e sociais patentes no actual sistema de consumo mundial.
It'll teach you something, it'll make you laugh, and it just may change the way you look at all the stuff in your life forever.
Polémica em torno do Google
Alex Wissner-Gross, físico da Universidade de Harvard, fez as contas: duas pesquisas produzem tanto dióxido de carbono como uma chaleira a ferver.
Este resultado provém da soma da electricidade gasta pelo computador onde estamos a trabalhar e os enormes centros de bases de dados que o Google tem, espalhados por todo o mundo.
“O Google não é pior do que qualquer outro operador de bases de dados. Se queres providenciar um resultado rápido e muito bom vai ser necessária energia extra para o fazer”, afirma o físico.
Por seu lado, o Google já negou a precisão destes números. “Este número está inflacionado em muitas vezes. Em termos de gases de estufa, uma pesquisa no Google equivale a cerca de 0.2 gramas de CO2. Desenhámos e construímos os centros de bases de dados mais eficientes no mundo, o que significa que a energia usada pelo Google é mínima”, afirma Urs Hölzle, vice-presidente de operações, no blogue do Google.
O Google acrescenta ainda que procura a máxima eficiência computacional, tendo co-fundado um grupo que trabalha nesse sentido - Climate Savers Computing Initiative. “Esta organização sem fins lucrativos está empenhada em reduzir a energia consumida por computadores para metade até 2010, reduzindo as emissões globais de CO2 em 54 milhões de toneladas por ano”, sublinha Urs Hölzle.
Com o crescente número de pesquisas online e a utilização mais frequente de computadores, as emissões de gases e o consumo de electricidade começam a ser cada vez mais objecto de investigação.
Fora com os plasmas!
Se entrar em vigor a nova lei comunitária de protecção do ambiente, que fixa metas de desempenho para televisores, os consumidores poderão ver o mercado reduzido aos modelos de LCD e de tubo, que gastam menos energia.
A legislação, que está a ser preparada por Bruxelas e os 27 Estados-membros da UE, pretende estabelecer padrões mínimos para televisores e impedir que aparelhos que consumam muita energia ou emitam quantidades elevadas de gás carbónico sejam comercializados no espaço europeu.
Enquanto uma televisão de plasma de 42 polegadas consome 822 quilowatts de energia por ano, um televisor do mesmo tamanho de LCD consome 350 quilowatts durante o mesmo espaço de tempo.
A proposta de legislação prevê, também, que os televisores mais eficientes passem a ser rotulados com um novo sistema de identificação energética, que permita às pessoas identificarem esses modelos.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Diário de Bordo - 14/01/09
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Lâmpadas Economizadoras
Na realidade, as lâmpadas “economizadoras” são lâmpadas fluorescentes, embora seja habitual chamar-se lâmpada fluorescente à tubular (TL) e lâmpada economizadora à fluorescente compacta (CFL). A denominação “economizadoras” advém do facto de gastarem menos de 80 por cento de energia proporcionando uma iluminação tão boa como uma lâmpada incandescente convencional, o que permite poupar dinheiro, por consumir menos energia, e ao poupar energia está a preservar o Ambiente. O único senão é que o custo de compra ainda é substancialmente muito elevado quando comparado com as lâmpadas ditas “normais”, embora seja um investimento rentabilizado se tivermos em conta a sua durabilidade, entre 6 a 15 vezes mais do que as tradicionais. As lâmpadas tecnologicamente mais eficientes tanto podem ser usadas em casa, para fins domésticos, nas empresas como nas próprias escolas, o importante, em qualquer situação, é escolher o tipo de iluminação mais adequada às tarefas a realizar nesses espaços. Por exemplo, numa sala de aula, que regra geral tem as luzes ligadas mais do que quatro horas por dia, fará todo o sentido a substituição das antigas lâmpadas incandescentes por fluorescentes. Assim sendo, no momento da compra de uma lâmpada “economizadora”, pense sempre no fim a que se destina, para que possa fazer a escolha mais acertada. Uma lâmpada fluorescente tubular (TL) necessita de uma armadura (luminária) própria e de um balastro, razão pela qual não é muito usada em locais onde existem grandes preocupações estéticas. É o tipo de lâmpada mais adequada para locais com necessidades de iluminação prolongada, como, cozinhas, escritórios e lojas, pois proporcionam uma boa luz, com pouca potência e baixo consumo energético. Regra geral, têm um período de vida elevado, cerca de 12 000 horas, podendo proporcionar economias de energia até 85 por cento, dependendo do modelo e da potência.Já a lâmpada fluorescente compacta (CFL) tem a vantagem de ser usada com os tradicionais casquilhos das incandescentes e está recomendada para situações em que se necessita de iluminação contínua por períodos superiores a pelo menos 1 hora, embora actualmente já estejam preparadas para menores períodos de tempo. Em termos de custo, o preço das fluorescentes compactas varia conforme o tempo de vida das lâmpadas. As CFL de 6 000 horas rondam entre os 4 e os 6 euros, nas de 10 000 horas os preços variam entre os 8 e os 12 euros e nas de 15 000 horas entre os 15 e os 20 euros. Um investimento rentabilizado em menos de dois anos na factura da electricidade, desde que os tempos de utilização sejam superiores a 4 horas diárias.Por todas estas razões, da próxima vez que se deslocar à drogaria da esquina ou ao supermercado escolha lâmpadas fluorescentes, tubular ou compacta conforme as necessidades. Poupa na factura mensal da electricidade e o Ambiente agradece!
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Mais curiosidades
- O Vaticano tem 2400 painéis solares num edifício da praça de São Pedro
- A produção de um quilo de carne consome 100 000 litros de água e de um quilo de cereais apenas 1900 litros
- A lata de bebidas é a embalagem mais reciclada a nível mundial
- A produção de um quilo de carne consome 100 000 litros de água e de um quilo de cereais apenas 1900 litros
- Se baixar velocidade de 120km/h para 100 km/h na estrada, o consumo de gasolina baixa 15%
- Os supermercados ingleses dão 13 mil milhões de sacos plásticos por ano
- A energia poupada pela reciclagem de uma garrafa de vidro é suficiente para manter acesa uma lâmpada de 100 watts durante 4 horas
O futuro do planeta está nas nossas mãos...
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Austrália quer reduzir emissões até 2020
O primeiro-ministro Kevin Rudd anunciou os objectivos da sua política climática, declarando que a Austrália, enquanto continente mais seco e quente do mundo, não pode ficar à margem da luta contra as alterações climáticas.
“Somos o país desenvolvido que mais tem a perder com as alterações climáticas. Uma redução de cinco por cento é o nosso compromisso mínimo e incondicional, quaisquer que sejam as acções dos outros países do planeta”, adiantou Rudd.
Para a ministra das Alterações Climáticas, Penny Wong, o sistema de comércio de emissões é vital para a Austrália. O país surge em quarto lugar na lista de países com mais emissões de gases com efeito de estufa per capita, devido à sua dependência do carvão para produzir electricidade.
“Estas são metas difíceis para a Austrália. A nossa economia – incluindo a produção alimentar, agricultura e abastecimento de água – está ameaçada. Se não agirmos agora, o impacto chegará mais cedo e será maior. Perderemos indústrias chave e postos de trabalho””, admitiu Wong.
O sistema de comércio de emissões vai abranger 75 por cento das emissões de dióxido de carbono australianas e mil das maiores empresas do país. Apesar da agricultura representar 16 por cento das emissões australianas, os agricultores que há mais de sete anos sofrem com a seca, vão ser poupados de participar no comércio de emissões durante, pelo menos, cinco anos.
O plano permite que os preços sejam definidos pelo mercado, primeiro em leilões a realizar na primeira metade de 2010, abandonando a ideia inicial de um preço fixo.
Políticas energéticas mais eficientes poupam milhões aos californianos
Estas foram as conclusões de um estudo do economista David Roland-Holst. Em média, um californiano gasta menos 40 por cento de electricidade do que a média do país, poupando milhões de dólares com a factura energética desde 1972.
Quando os consumidores poupam um dólar em electricidade usam-no em outros bens e serviços”, ajudando a criar empregos em vários sectores. “A eficiência energética ajudou mesmo a estimular a economia”, comentou Roland-Holst à agência Associated Press.
A Califórnia adopta políticas de eficiência energética desde 1978 e o investigador baseou os seus cálculos nos gastos residenciais com a electricidade durante os últimos 30 anos.
Diário de bordo - 05/01/09
Neste período, a principal tarefa a desempenhar é a segunda parte do projecto Vamos utilizar bem a energia na escola, ou seja, a optimização dos consumos energéticos.
Para além desta etapa, temos também outras actividades a realizar:
- Inquérito
- Palestra
- Entrevista
- Palestra com convidado