Pense bem quando fizer uma pesquisa no Google. Esse gesto, tão natural para nós, esconde um preço medido em emissões de carbono até agora desconhecido.
Alex Wissner-Gross, físico da Universidade de Harvard, fez as contas: duas pesquisas produzem tanto dióxido de carbono como uma chaleira a ferver.
Este resultado provém da soma da electricidade gasta pelo computador onde estamos a trabalhar e os enormes centros de bases de dados que o Google tem, espalhados por todo o mundo.
“O Google não é pior do que qualquer outro operador de bases de dados. Se queres providenciar um resultado rápido e muito bom vai ser necessária energia extra para o fazer”, afirma o físico.
Por seu lado, o Google já negou a precisão destes números. “Este número está inflacionado em muitas vezes. Em termos de gases de estufa, uma pesquisa no Google equivale a cerca de 0.2 gramas de CO2. Desenhámos e construímos os centros de bases de dados mais eficientes no mundo, o que significa que a energia usada pelo Google é mínima”, afirma Urs Hölzle, vice-presidente de operações, no blogue do Google.
O Google acrescenta ainda que procura a máxima eficiência computacional, tendo co-fundado um grupo que trabalha nesse sentido - Climate Savers Computing Initiative. “Esta organização sem fins lucrativos está empenhada em reduzir a energia consumida por computadores para metade até 2010, reduzindo as emissões globais de CO2 em 54 milhões de toneladas por ano”, sublinha Urs Hölzle.
Com o crescente número de pesquisas online e a utilização mais frequente de computadores, as emissões de gases e o consumo de electricidade começam a ser cada vez mais objecto de investigação.
Alex Wissner-Gross, físico da Universidade de Harvard, fez as contas: duas pesquisas produzem tanto dióxido de carbono como uma chaleira a ferver.
Este resultado provém da soma da electricidade gasta pelo computador onde estamos a trabalhar e os enormes centros de bases de dados que o Google tem, espalhados por todo o mundo.
“O Google não é pior do que qualquer outro operador de bases de dados. Se queres providenciar um resultado rápido e muito bom vai ser necessária energia extra para o fazer”, afirma o físico.
Por seu lado, o Google já negou a precisão destes números. “Este número está inflacionado em muitas vezes. Em termos de gases de estufa, uma pesquisa no Google equivale a cerca de 0.2 gramas de CO2. Desenhámos e construímos os centros de bases de dados mais eficientes no mundo, o que significa que a energia usada pelo Google é mínima”, afirma Urs Hölzle, vice-presidente de operações, no blogue do Google.
O Google acrescenta ainda que procura a máxima eficiência computacional, tendo co-fundado um grupo que trabalha nesse sentido - Climate Savers Computing Initiative. “Esta organização sem fins lucrativos está empenhada em reduzir a energia consumida por computadores para metade até 2010, reduzindo as emissões globais de CO2 em 54 milhões de toneladas por ano”, sublinha Urs Hölzle.
Com o crescente número de pesquisas online e a utilização mais frequente de computadores, as emissões de gases e o consumo de electricidade começam a ser cada vez mais objecto de investigação.
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